Nosso repúdio aos oportunistas e todo o respeito a quem luta pela categoria

 

A diretoria do SINDSEGUR vem a público repudiar a conduta antisindical de um grupo de oportunistas que tentam a todo custo desacreditar o valoroso trabalho de representantes do nosso sindicato.

Recentemente o diretor Jurídico, Márcio Lucena, foi alvo de ataques por parte de pessoas que se escondem atrás das redes sociais para fazer um trabalho sujo e desonesto. O SINDSEGUR é um sindicato de luta e não vai se curvar às baixarias políticas alimentadas pela desonestidade e pela ganância de poder.

Ataques vindo de algumas pessoas em que elas agridem o nosso diretor Márcio Lucena com palavras chulas e pior ainda, colocam ele como se tivesse decidido algo pela categoria. Mais uma vez salientamos que a diretoria do Sindsegur não toma nenhum tipo de decisão sozinhos. As baixarias praticadas por alguns terão consequências. Sabemos também que um deles foi indiciado pelo Ministério Público Estadual e outro que perdeu várias ações criminal e civil por ameaça. Ataques dessa natureza são repudiados veemente por todos da direção do Sindsegur.

Esclarecemos também que as assembleias dos trabalhadores são soberanas. Destaque-se que suas decisões são respaldadas por lei. Assim, quem estiver contra o resultado das assembleias estará contra a lei e contra os trabalhadores. Todas as palavras lançadas ao vento terão um preço. Os representantes dos patrões terão de responder por cada palavra, vírgula e ponto. Medidas judiciais já estão sendo tomadas. Ao tempo, a justiça. Tarda, mas não falha.

Esses acusadores sempre são os mesmos que difamam, porém, não aderiram a greve. Os representantes dos patrões não lutaram pela valorização do salario dos vigilantes. Os oportunistas atacam a diretoria do sindicato. Os oportunistas, levianamente, mentem todos os dias. Todos os dias mentem. Todos os dias. Mas perguntem aos oportunistas se eles comparecerem na greve no dia 14/03/2022 na frente do Banco do Brasil. Onde estavam os representantes do patrão?

Vamos dar um basta nessas pessoas que só querem o mau da categoria, querem dividir a categoria em plena negociação coletiva. Toda solidariedade ao diretor jurídico Márcio Lucena.

 

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