Por assessoria de comunicação | Fotografia: Rogério Marques
Postos de vigilância de bancos, hospitais, entre outros locais de trabalho, continuaram paralisados em mais um dia de greve.
Nesta terça-feira (27/02) os vigilantes patrimoniais do RN deram mais uma lição de coragem e disposição de luta. Revoltados com tantos ataques por parte dos patrões, os(as) trabalhadores(as) voltaram a ocupar a avenida Rio Branco, no centro de Natal, e deixaram bem claro que não se rendem a nenhum tipo de ameaça.
Nada vai proibir nosso coro a gritar: Nenhum direito a menos!
Além das mentiras propagadas pela mídia, os empresários da segurança cometem todo tipo de abuso, como no caso da Interforte, que está contratando vigilantes temporários para substituir os trabalhadores que estão em greve. Por essas e outras é que o nosso movimento deve continuar mais forte a cada dia. Não podemos nos deixar abater pelos truques mal-intencionados dos empresários e seus aliados poderosos.
Não adianta tentar dividir e calar os trabalhadores com atitudes arbitrárias e antisindicais. Não são medidas abusivas que vão parar a greve dos vigilantes. Os trabalhadores não vão calar, muito menos deixar a luta de lado. O nosso sindicato, juntamente com a categoria, vai continuar a batalha para garantir todas as conquistas que são frutos das lutas históricas da classe trabalhadora.
Por isso, é necessário fortalecer a nossa união para barrar a redução de salário e a retirada dos nossos direitos da Convenção Coletiva de Trabalho. O SINDSEGUR está cumprindo o seu papel enquanto representante fiel dos trabalhadores, agora, cabe aqueles(as) que ainda estão nos postos de trabalho aderirem à greve para engrossar essa luta. Só assim podemos garantir que a nossa greve seja vitoriosa.
Nesta quarta-feira, dia 28 a partir das 6h, todos(as) em frente ao Banco do Brasil da avenida Rio Branco para mostrar aos patrões que a nossa greve continua firme e forte. Em seguida, às 9 horas, tem um grande ato em frente ao Banco do Brasil da avenida Prudente de Morais, entre as avenidas Alexandrino de Alencar e Bernardo Vieira. Vamos à luta!