Se a Garra não pagar, vigilantes vão parar!

Por assessoria de comunicação | Fotografia: Taian Marques

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Desde o ano de 2013 a Garra Vigilância vem atrasando salários e desrespeitando direitos trabalhistas. Há cerca de 3 anos a empresa coleciona pendências com os trabalhadores.

Por isso mesmo o Sindsegur está organizando mais uma jornada de paralisações e protestos pelo cumprimento dos direitos e salário em dia. Na manhã desta quarta-feira, 1º de junho, o sindicato realizou mais um ato público em frente a empresa para cobrar o pagamento dos salários e férias atrasadas.

Os trabalhadores não podem ser sacrificados por conta da ganância dos empresários, que abusam dos direitos dos trabalhadores para aumentar cada vez mais seus lucros. São capitalistas que mantêm suas empresas à custa da exploração da classe trabalhadora.

O trabalho escravo existe desde os tempos mais distantes. Mudou apenas a forma de escravidão, que hoje ocorre através da exploração capitalista, aumentando cada vez mais a desigualdade social.

A Garra Vigilância se faz valer da impunidade para descumprir direitos e escravizar os trabalhadores. Desrespeita Termo de Ajuste de Conduta firmado no Ministério Público do Trabalho, que exige o pagamento dos salários até o quinto dia útil do mês, mesmo assim não sofre nenhuma penalidade.

Diante dessa gritante situação o sindicato solicitou ao Tribunal Regional do Trabalho mais um bloqueio das contas da Garra Vigilância. Para o coordenador geral do Sindsegur, Francisco Benedito (Bené), “Mais uma vez a direção do nosso sindicato está na luta em defesa dos direitos da categoria, numa demonstração de que não vai tolerar nenhum tipo de abuso contra os vigilantes patrimoniais do RN”. Por isso, a palavra de ordem é:

Se a Garra não pagar, vigilante vai parar!

Nesta quinta-feira, dia 2, será realizada uma grande marcha junto ao Sindsaude/RN até à governadoria. Concentração às 8 horas no hospital Walfredo Gurgel. Participe! Vamos tornar pública a nossa indignação com a Garra Vigilância, que trata os trabalhadores como escravos.

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